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"NUNCA ANDE PELO CAMINHO TRAÇADO, POIS ELE CONDUZ SOMENTE ATÉ AONDE OS OUTROS FORAM". Alexander Grahan Bell.

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quarta-feira, 27 de abril de 2011

O preço de um resgate...

Quanto vale a sua bike? 
Esta foi a pergunta de um casal para reaver as bikes furtadas. O assalto aconteceu no sábado (24) enquanto pedalava na rodovia Zeferino Vaz, mais conhecida como Tapetão, que dá acesso ao distrito de Barão Geraldo - Campinas -, próximo ao shopping D. Pedro I. Dois homens armados com um facão, surpreenderam os ciclistas e anunciaram o assalto. Eles fugiram pedalando em direção ao bairro São Marcos pelo canavial da Ceasa. Um amigo - de outro ciclista conhecido como Foca, do Ecos Bikers e primo do casal -, que mora no São Marcos, localizou as bikes, ambas Cannondale modelos F7 e F3. Elas estavam em poder de outras  duas pessoas que diziam ter comprado as magrelas dos assaltantes. Para reaver a cannolndale F7,  o dono da bike teve de desembolsar os duzentos e cinquenta reais pagos pelo suposto receptador. A outra,  modelo F3, que estava com uma outra pessoa, ficou mais cara. Ainda houve uma negociação para que o preço chegasse a oitocentos reais pela própria bicicleta. Infelizmente, esse é o preço da falta de segurança nas vias públicas de nosso país.

Locais de maior risco de assalto a ciclistas:

- Trecho urbano Rodovia D. Pedro I
- Rodovia Campinas-Mogi Mirim próximo ao Alphaville
- Rodovia Zeferino Vaz (Tapetão)
- Anel Viária Magalhães Teixeira (Campinas-Valinhos)
- Rodovia Santos Dumont (entre as rodovias Anhanguera e Bandeirantes)
- Rodovia dos Bandeirantes (trecho urbano de Campinas)
- Rodovia Anhanguera (entre Campinas e Sumaré)

Um comentário:

  1. Fala Anthony,

    realmente pedalar em Campinas está ficando complicado de uns tempos para cá... O esquema é tentar pedalar o maior tempo possível com algum dos grupos de ciclismo da cidade para tentar diminuir os riscos. Seria importante também que para cada roubo de bike na região fosse registrada uma ocorrência com a polícia. Nem vamos entrar no mérito se eles resolvem ou não o problema mas pelo menos as estatísticas deste tipo de crime começam a ser geradas. Sabemos que ele se baseiam em dados oficiais (ocorrências) para definir as diretrizes de patrulhamento... Quem sabe assim eles começam a dar mais importância para este tipo de ocorrência.

    Abs. Denis.

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